A alta do petróleo bruto poderá avançar para US$ 68 o barril, disseram profissionais de análise técnica do Credit Suisse Group AG e do BNP Paribas SA. Os contratos futuros de petróleo negociados em Nova York formaram uma "base" de US$ 40 e US$ 50 o barril no primeiro trimestre, a partir da qual os preços poderão subir ainda mais, disseram, paralelamente, David Sneddon, diretor de análise técnica do Credit Suisse de Londres, e Andrew Chaveriat, analista do BNP de Nova York.
Depois de ter rompido a faixa de variação fixada pela alta ocorrida em relação à baixa recorde de quatro anos, registrada a 19 de dezembro do ano passado, de US$ 32,40, para registrar a alta de US$ 50,47 a 6 de janeiro deste ano, os preços deverão subir ainda mais. O petróleo deverá repetir a alta de US$ 18,07 o barril daquele avanço de dezembro a janeiro, o que resulta numa meta de preço de cerca de US$ 68,50, disseram os analistas. "Não damos a alta como terminada, ainda há mais para avançar", disse Sneddon. Os contratos futuros de petróleo na Bolsa Mercantil de Nova York subiram 19% este ano.
O petróleo bruto será primeiramente puxado para US$ 59,50, a meta de preço constante no tipo de gráfico conhecido como de Fibonacci como uma recuperação de 23,6% em relação à queda sobre o recorde de julho, de US$ 147,27, para US$ 32,40. Os preços poderão alcançar seu pico perto de US$ 68,50, disse Sneddon.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Preço do petróleo
Da agência Bloomberg
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