Empresas evitam trânsito de executivos
Daniele Carvalho
A cautela para evitar a propagação da febre suína já virou realidade em empresas brasileiras com operações no México. Na Marcopolo, que mantém uma fábrica de carrocerias de ônibus na cidade de Monterey, a orientação é evitar o trânsito de executivos entre os dois países. "Se é possível postergar, vamos postergar ao máximo", afirma o diretor de administração Milton Susin.
O executivo ressalta que as atividades da unidade - que emprega cerca de mil pessoas, das quais apenas oito brasileiros - não sofreram alteração e funcionam à plena capacidade. Segundo Susin, a empresa repassou um comunicado com orientações da agência de vigilância sanitária do México e tomou medidas adicionais para evitar a propagação do vírus dentro da empresa.
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