Caso de suicídio após perdas fortes nos investimentos. Na crise de 1929 também ocorreram casos semelhantes.
Perder faz parte do jogo. Mas se grandes investidores ficam a mercê das forças de mercado, que dizer então de mim, investidor lambari aqui no Brasil.
Talvez o fato de ser pequeno, me ajude a ter mais agilidade para me movimentar no mercado, mas não tem como prever com certeza os movimentos de mercado.
Desistir não é opção para mim.
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Às 19h30 de segunda-feira, funcionários da ferrovia que corta o vilarejo de Blaubeuren, no sul da Alemanha, encontraram um corpo estendido nos trilhos. Adolf Merckle, 74, era o quinto homem mais rico do país e dono de US$ 9,2 bilhões, a 94ª maior fortuna do mundo, segundo a revista "Forbes".
Isso até chegar a crise e Merckle perder €1 bilhão com a queda brusca das ações da Volkswagen, em outubro.
O baque foi sentido nas suas empresas. Merckle se viu na iminência de vender sua parte na HeidelbergCement, a quarta maior produtora de cimento na Alemanha, bem como na farmacêutica Ratiopharm. Ele era ainda proprietário da Phoenix Pharmahandel e da montadora de máquinas Kässbohrer. O conglomerado fatura anualmente €30 bilhões e emprega 100 mil pessoas, mas se especula que as dívidas seriam de €16 bilhões.
"A situação desesperadora das empresas com a crise, as incertezas das últimas semanas e a impotência para agir quebraram o apaixonado empreendedor e tiraram sua vida", disse a família em nota.
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