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Extinção do pregão viva-voz na BM&F, nova rodada de demissões, venda de prédios e fechamento de filiais. Essas são as novas medidas da BM&FBovespa para melhorar seus resultados em época de grave crise financeira internacional, que afasta investidores do mercado. A redução de gastos, bandeira desde a união das duas bolsas brasileiras, continua a ser a única forma que ela possui para enfrentar o ambiente de queda de receitas.
No quarto trimestre do ano passado, o lucro líquido da companhia somou R$ 202,4 milhões, em queda de 8,8% em relação ao mesmo intervalo de 2007. O lucro antes de juros, imposto, depreciação e amortização teve retração de 12,8% e alcançou R$ 235,6 milhões. Ainda na mesma comparação, a receita líquida caiu 10,6% para R$ 355,5 milhões. Esse números são pro forma, já que excluem gastos com desmutualização, abertura de capital e a integração de ambas, além da amortização de ágio da operação e seus efeitos tributários.
Valor Economico
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