Acima de tudo, os bancos deveriam diminuir as taxas de administração. Já vi fundo que cobra até 3% a 4% ao ano para administrar recursos.
Mesmo no Tesouro Direto, há custos, no mínimo custódia mais 0,40% de taxas para CBLC.
E já que pensam em reduzir a taxa na captação, será que reduziriam também as taxas para os atuais mutuários do SFH?
Mas aí existe uma assimetria. Quer dizer que o pequeno poupador da poupança perdeu dinheiro até hoje. Quando ele teria chance de começar a recuperar parte do dinheiro, o governo decide mudar a política de remuneração.
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O governo pode vincular a remuneração das cadernetas de poupança à taxa Selic. Essa é a alternativa que conta com maior simpatia na equipe econômica entre as opções que vêm sendo consideradas para evitar que o rendimento da poupança, atualmente equivalente à Taxa Referencial (TR) mais 6% ao ano, funcione como um empecilho à queda dos juros ou acabe provocando uma migração em massa de recursos para esta tradicional modalidade de aplicação financeira.
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