No acumulado de 2008, o lucro líquido consolidado da companhia cresceu 26,4%, para R$ 55,1 milhões, mas no quarto trimestre houve retração de 23,5%,Depois de crescer quase 65% e impulsionar a expansão de 39,6% na receita líquida consolidada da Forjas Taurus em 2008, para o montante recorde de R$ 599,2 milhões, o segmento de armas deve manter o fôlego em 2009, apesar da crise. A previsão da empresa, com base no desempenho observado em janeiro e fevereiro, é elevar as vendas físicas do produto em 30% neste ano, puxadas novamente pelas exportações aos Estados Unidos, por investimentos em segurança pública no Brasil e ainda pela consolidação da Amadeo Rossi, fabricante gaúcha de armas longas, adquirida no fim do ano passado, disse o diretor-presidente, Luis Fernando Costa Estima.
No acumulado de 2008, o lucro líquido consolidado da companhia cresceu 26,4%, para R$ 55,1 milhões, mas no quarto trimestre houve retração de 23,5%, para R$ 11,7 milhões, por conta do reconhecimento das perdas das operações com derivativos contratadas para proteger as carteiras de exportação, explicou o executivo. Com a desvalorização do real, os contratos puxaram o resultado financeiro líquido dos três últimos meses do ano passado para R$ 25 milhões negativos, ante R$ 9,1 milhões também negativos no mesmo intervalo de 2007. A receita líquida consolidada no trimestre subiu 64%, para R$ 154 milhões.
Em 2008, as exportações de revólveres e pistolas da Taurus alcançaram US$ 97,1 milhões, com alta de 24,3% sobre o ano anterior. Só os Estados Unidos absorveram US$ 79,3 milhões (ante US$ 66,9 milhões em 2007) e o restante foi dividido entre países africanos e asiáticos, como Nigéria e Tailândia. No total, as vendas líquidas de armas alcançaram R$ 355,3 milhões e ampliaram a participação sobre a receita líquida consolidada da companhia de 50,3% para 59,3%. Para Estima, o bom desempenho reflete o desenvolvimento acelerado de novos produtos nos últimos três anos, adequados às demandas apresentadas pelos distribuidores que operam em cada mercado.
para R$ 11,7 milhões, por conta do reconhecimento das perdas das operações com derivativos contratadas para proteger as carteiras de exportação, explicou o executivo. Com a desvalorização do real, os contratos puxaram o resultado financeiro líquido dos três últimos meses do ano passado para R$ 25 milhões negativos, ante R$ 9,1 milhões também negativos no mesmo intervalo de 2007. A receita líquida consolidada no trimestre subiu 64%, para R$ 154 milhões.
Em 2008, as exportações de revólveres e pistolas da Taurus alcançaram US$ 97,1 milhões, com alta de 24,3% sobre o ano anterior. Só os Estados Unidos absorveram US$ 79,3 milhões (ante US$ 66,9 milhões em 2007) e o restante foi dividido entre países africanos e asiáticos, como Nigéria e Tailândia. No total, as vendas líquidas de armas alcançaram R$ 355,3 milhões e ampliaram a participação sobre a receita líquida consolidada da companhia de 50,3% para 59,3%. Para Estima, o bom desempenho reflete o desenvolvimento acelerado de novos produtos nos últimos três anos, adequados às demandas apresentadas pelos distribuidores que operam em cada mercado.
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