Terceira maior fabricante de jatos comerciais do mundo, a empresa afirmou que os cortes são necessários para enfrentar uma "crise sem precedentes", que já provocou o adiamento ou cancelamento de novos pedidos e uma redução em 30% do ritmo na linha de produção. No ano passado, entre demissões e novas contratações, a empresa ja havia fechado cerca de 700 postos.
Globo.com
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