O serviço de formador de mercado, que acompanhou a forte expansão das ofertas públicas de ações nos últimos anos, já começou a ser afetado pela crise financeira global. Nos últimos meses, é crescente o número de empresas que anunciam o cancelamento do contrato de "market maker" firmado com corretoras para fomentar a liquidez de seus ativos. Desde junho do ano passado, quando foi fechado o centésimo contrato de formador de mercado, o número de ativos que contavam com esse serviço foi reduzido a 74, entre eles cinco debêntures. Do início do ano passado até ontem, segundo levantamento realizado pelo Valor no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), 28 empresas tinham comunicado que estavam abrindo mão do serviço, seja pela não renovação do contrato ou ainda pela rescisão. Esse movimento ficou mais intenso a partir de novembro.
Valor Economico
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