A deterioração do cenário internacional elevou o ouro ao topo do ranking dos investimentos em setembro - um dos piores meses do mercado financeiro nos últimos anos. Com medo da dimensão da crise americana e os impactos na economia real, os investidores correram para a aplicação considerada mais segura em momentos de turbulência como o atual.
A forte demanda, aliada à alta do dólar no mercado doméstico, fez o ouro subir 22,5% no mês e superar com folga as demais aplicações. É a maior alta mensal do metal desde janeiro de 1999, quando o Brasil passou por uma dura crise cambial.
O dólar comercial e o paralelo também tiveram forte alta em setembro, de 16,47% e 13,26%, respectivamente.
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