Aracruz e seu calvário....
A primeira condição da Votorantim Celulose e Papel (VCP) para retomar as negociações de fusão com a Aracruz será "limpar" o prejuízo dos derivativos cambiais, que levaram a um rombo inicial de R$ 1,9 bilhão nas contas da maior empresa de celulose do país. Esse valor já quase dobrou, subindo ontem para R$ 3,4 bilhões, com base no cálculo do câmbio futuro de vencimento dos contratos. "É um aumento exponencial. Quanto mais depreciar o câmbio mais cresce esta sangria", disse uma fonte que acompanha o negócio. "Enquanto a empresa não fechar as posições, a hemorragia não pára."
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