Só quem tem é mais velho vai lembrar da época ds crises, quando a gente enfrentava as crises com pacotes, muitas vezes sob acompanhamento do FMI.
Bom lembrar, controlar inflação, uma gestão eficiente do orçamento público e a escolha adequada dos representantes do poder público são fundamentais, para nunca voltamos a repetir estes erros do passado.
O primeiro-ministro da Hungria, Ferenc Gyurcsany, propôs a redução da meta de déficit no orçamento público em 2009 de 2,9% para 2,6% do Produto Interno Bruto (PIB) para garantir um financiamento do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O primeiro-ministro também propôs que a Hungria congele os salários de funcionários públicos e corte o 13º salário dos servidores. O governo também está propondo limitar o pagamento dos pensionistas em 80 mil forints e tornar o pagamento apenas disponível para os aposentados com mais de 62 anos.
Gyurcsany se recusou a revelar detalhes do pacote do FMI, mas destacou que o acordo não vai aumentar o encargo da dívida da Hungria. O premier também não revelou o tamanho exato do pacote, mas disse que ficará em linha com as expectativas do mercado, de aproximadamente 10 bilhões de euros (US$ 12,5 bilhões).
"Temos de nos preparar para o pior cenário, em outras palavras, temos de calcular com base em um ambiente europeu de recessão em 2009, no qual o PIB da Hungria deve se retrair 1%", disse Gyurcsany durante uma audiência com os representantes de todos os cinco partidos do parlamento.
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