"A Suíça oferece condições que atraem os contribuintes alemães a praticar evasão de imposto", acusou o ministro alemão de finanças, Peer Steinbrück. Um dos maiores centros mundiais de gestão de fortuna, a Suíça não considera crime o dinheiro originário de evasão fiscal depositado em seus bancos.
"A concorrência fiscal desleal às custas de outros não pode ser rentável para nenhum Estado nem centro financeiro", destacaram ministros de 17 países em comunicado, após uma reunião em Paris da qual desistiram de participar Suíça, Áustria e Luxemburgo, todos com fortes segredos bancários.
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