A Aracruz está chamando os bancos para negociar suas posições em derivativos, que totalizam uma exposição vendida em dólar (comprada em reais) de US$ 6,26 bilhões segundo seu balanço. De acordo com a Moody's, a empresa tinha, além do divulgado "target forward" de US$ 4,1 bilhões (com alavancagem de dois para um), uma soma de outros US$ 2,16 bilhões em derivativos vinculados a pré-pagamentos à exportação. Quem está responsável pelas conversas entre a empresa e os bancos é Pércio de Souza, sócio diretor da Estáter, butique de fusões e aquisições. Segundo o Valor apurou, fizeram transações de derivativos com a Aracruz diversos bancos, entre eles o Credit Suisse, a Merrill Lynch, o Itaú BBA, o Citi e o ABN AMRO/Santander.
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