São Paulo, 30 de Maio de 2008 - O caixa da Diagnósticos da América (Dasa) está mais cheio. Com a entrada ontem dos US$ 250 milhões captados com a emissão de notas no exterior, a companhia quer continuar com uma política agressiva de aquisições para se consolidar como a maior empresa de medicina diagnóstica da América Latina. Além de ganhar participação de mercado, quer que o desempenho operacional seja refletido no preço das ações.
"Tínhamos caixa para seguir nosso crescimento histórico médio de 22% a 30% ao ano, mas vemos oportunidades para fazer mais do que isso", afirma Tharso Bossolani, gerente de relação com investidores da Dasa. "Há um grande crescimento no mercado de saúde, hoje com mais de 40 milhões de brasileiros cobertos por planos privados, e fragmentação dos prestadores de serviços. São pelo menos 19 mil laboratórios no País."
Na emissão externa, a proposta inicial era captar US$ 200 milhões, mas como houve demanda para US$ 1,9 bilhão, a empresa resolveu aumentou o volume e conseguiu vender as notas por taxas mais baratas - ao invés de remunerar com juros de 9,5% ao ano, será de 8,75%, por 10 anos. Para Bossolani, é reflexo do desempenho da empresa mas também à classificação de grau do investimento recebida pelo Brasil da agência Standard&Poor''s e confirmada ontem pela Fitch Ratings. "Ficou mais fácil porque tivemos que ‘vender’ apenas a empresa e não o país, como tínhamos que fazer antes", diz.
Mesmo sendo a líder do mercado brasileiro, a Dasa tem apenas 6% de market share. Em mercados consolidados, como os EUA, as duas maiores empresas (Quest e LabCorp) detêm 45% do serviço. Rumo à consolidação, a Dasa investiu R$ 400 milhões em 2007, volume recorde aplicado na compra de três redes e abertura de 34 unidades de atendimento. A empresa passou de um faturamento de R$ 70 milhões em 1999 para R$ 1,2 bilhão conforme a previsão para este ano e quer mais.
"O time de aquisições é bem ativo na Dasa. Hoje temos entre 20 e 25 empresas com contrato assinado com a gente, em várias fases, desde a não divulgação de informações à due dilligence", afirma Bossolani. Mas a expectativa é fechar três ou quatro compras este ano, como tem sido a média.
"Tínhamos caixa para seguir nosso crescimento histórico médio de 22% a 30% ao ano, mas vemos oportunidades para fazer mais do que isso", afirma Tharso Bossolani, gerente de relação com investidores da Dasa. "Há um grande crescimento no mercado de saúde, hoje com mais de 40 milhões de brasileiros cobertos por planos privados, e fragmentação dos prestadores de serviços. São pelo menos 19 mil laboratórios no País."
Na emissão externa, a proposta inicial era captar US$ 200 milhões, mas como houve demanda para US$ 1,9 bilhão, a empresa resolveu aumentou o volume e conseguiu vender as notas por taxas mais baratas - ao invés de remunerar com juros de 9,5% ao ano, será de 8,75%, por 10 anos. Para Bossolani, é reflexo do desempenho da empresa mas também à classificação de grau do investimento recebida pelo Brasil da agência Standard&Poor''s e confirmada ontem pela Fitch Ratings. "Ficou mais fácil porque tivemos que ‘vender’ apenas a empresa e não o país, como tínhamos que fazer antes", diz.
Mesmo sendo a líder do mercado brasileiro, a Dasa tem apenas 6% de market share. Em mercados consolidados, como os EUA, as duas maiores empresas (Quest e LabCorp) detêm 45% do serviço. Rumo à consolidação, a Dasa investiu R$ 400 milhões em 2007, volume recorde aplicado na compra de três redes e abertura de 34 unidades de atendimento. A empresa passou de um faturamento de R$ 70 milhões em 1999 para R$ 1,2 bilhão conforme a previsão para este ano e quer mais.
"O time de aquisições é bem ativo na Dasa. Hoje temos entre 20 e 25 empresas com contrato assinado com a gente, em várias fases, desde a não divulgação de informações à due dilligence", afirma Bossolani. Mas a expectativa é fechar três ou quatro compras este ano, como tem sido a média.
Gazeta Mercantil
Nenhum comentário:
Postar um comentário