A CSU CardSystem, empresa líder entre as que atuam de forma independente em processamento de meios eletrônicos de pagamentos, quer sinalizar ao mercado que tem espaço para recuperar o caminho dos bons resultados financeiros. A estratégia foi reforçada ontem, quando a companhia, listada na Bolsa de Valores de São Paulo desde maio de 2006, divulgou uma prévia com os dados do primeiro semestre.
A companhia projeta que terá lucro líquido de R$ 3,6 milhões no período, recuperando-se do prejuízo de R$ 9,8 milhões que teve em igual período de 2007. Nos primeiros três meses deste ano, ela obteve lucro de R$ 1,6 milhão.
"Nosso objetivo em fornecer uma prévia dos resultados que devemos ter é comunicar de forma transparente a investidores e ao mercado que somos uma companhia lucrativa, embora tenhamos tido resultados negativos recentemente", explica o diretor de relações com investidores da CSU, Décio Burd. "Em nossa avaliação, o valor de nossas ações está muito inferior ao que consi-
deramos justo", complementa.Na cotação de ontem, os papéis eram negociados a R$ 5,50 - menos de um terço do preço no seu IPO (oferta pública inicial de ações, na sigla em inglês), quando era negociada a R$17,50.
Para Burd, os próximos balanços da companhia devem ser ainda melhores. Conforme o executivo, refletirão o incremento de novos contratos fechados com grandes empresas, como Claro, HSBC, Net, Tim, Carrefour e Porto Seguro. "Há a possibilidade de fecharmos novos negócios, que estão em andamento", diz o executivo.
A companhia projeta que terá lucro líquido de R$ 3,6 milhões no período, recuperando-se do prejuízo de R$ 9,8 milhões que teve em igual período de 2007. Nos primeiros três meses deste ano, ela obteve lucro de R$ 1,6 milhão.
"Nosso objetivo em fornecer uma prévia dos resultados que devemos ter é comunicar de forma transparente a investidores e ao mercado que somos uma companhia lucrativa, embora tenhamos tido resultados negativos recentemente", explica o diretor de relações com investidores da CSU, Décio Burd. "Em nossa avaliação, o valor de nossas ações está muito inferior ao que consi-
deramos justo", complementa.Na cotação de ontem, os papéis eram negociados a R$ 5,50 - menos de um terço do preço no seu IPO (oferta pública inicial de ações, na sigla em inglês), quando era negociada a R$17,50.
Para Burd, os próximos balanços da companhia devem ser ainda melhores. Conforme o executivo, refletirão o incremento de novos contratos fechados com grandes empresas, como Claro, HSBC, Net, Tim, Carrefour e Porto Seguro. "Há a possibilidade de fecharmos novos negócios, que estão em andamento", diz o executivo.
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