segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Robozinho operando

Olha aí, apareceu finalmente um administrador de fundo que utiliza um robo para gestão dos recursos. Bom, para aqueles que eram neuróticos, e ficavam olhado o livro de ofertas intrigados, fica a reportagem abaixo da Folha de São Paulo.

Se funciona, não temos como saber ainda. Eu, pessoalmente, não consigo confiar que tenha resultado melhor que o de um ser humano.


Sem risco humano
Em meio às grandes perdas sofridas nos últimos meses em muitos fundos que aplicam em ações, a gestora austríaca Superfund criou um produto para tentar driblar a desconfiança dos investidores: um fundo administrado exclusivamente por robôs.
O produto, que deve ser disponibilizado no Brasil no começo do ano que vem, é gerido por um software, com base em análises de estresse do mercado e do comportamento das cotações negociadas -e já existe em outros países.
De acordo com o americano Lance Reinhardt, diretor da empresa para a América Latina, uma das vantagens do Superfund é que a sua gestão não é contaminada pelo "calor de emoções humanas".
"O fundo tem um sistema próprio de análise para reconhecer as tendências de médio e longo prazos nos mercados futuros", afirmou Reinhardt. "Temos uma gestão de risco que impede qualquer perda acima de 1%." Segundo ele, o fundo não utiliza nenhum tipo de análise fundamentalista. "Isso elimina completamente a emoção humana", disse.

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