Quando teve o IPO da Company, eu comprei. Naquele momento, mercado era francamente 'bullish', tudo subia mesmo sem ter nenhum fundamento. Eu comprei na expectativa de crescimento do país, aquecimento do mercado imobiliário.
Como o papel não performava, acabei vendendo.
Agora com a notícia do fim da negociação da CPNY3 na Bovespa, sou obrigado a lembrar de mais este risco do mercado de renda variável, a incorporação.
É realmente um problema e risco alto, mantermos em carteira estas empresas 'nanicas'. No máximo, talvez sirva pra um day-trade eventual. Para longo prazo, acho que não funciona.
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As ações da construtora e incorporadora Company deixam de ser negociadas na BM&FBovespa a partir do pregão desta quinta-feira, como previsto desde o anúncio de aquisição do controle da empresa pela também incorporadora Brascan Residential Properties. Na segunda-feira, encerrou-se o prazo para que os antigos acionistas da Company exercessem o direito de recesso em virtude da reorganização societária.
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