Apesar da magnitude da diferença no caso da gasolina, o consumidor não deve esperar uma queda dos preços do combustível no curto prazo. Os analistas lembram que a política da Petrobras para os dois derivados do petróleo é de corrigir discrepâncias entre cotações internas e externas apenas quando elas se mantêm elevadas por um longo período de tempo. Pelos cálculos da MCM, a gasolina começou a ficar mais cara no Brasil do que lá fora em 9 de outubro. O diesel só se tornou mais caro aqui do que no exterior no dia 27.
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