O caixa do governo americano parece não ter fim. Apesar que US$15bi é uma gota se comparado ao que já foi despejado no colo do sistema financeiro, e a economia não melhorou.
Meio que ganharam um tempo, o problema fica para o próximo presidente, Obama, porque as mudanças nas montadoras americanas terão de ser estruturais também. Não vão poder viver só de SUV.
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A Casa Branca e os democratas no Congresso se aproximavam de uma acordo nesta segunda-feira sobre a proposta de 15 bilhões de dólares para regatar as montadoras norte-americanas, um plano que irá ampliar os empréstimos e deixar decisões importantes sobre reestruturações para o próximo governo.
Segundo o esboço do projeto, obtido pela Reuters, um "czar" do setor automotivo será designado para supervisionar o pacote de resgate e será requerido que cada montadora --Chrysler, Ford e GM-- entregue um plano de reestruturação até 31 de março.
Este irá permitir ainda que o governo detenha ações preferenciais e ordinárias das companhias e acerte os termos para os empréstimos com duração de sete anos a 5 por cento e após cinco anos a 9 por cento.
O esboço do projeto afirma que a ação é necessária para "estabilizar a economia dos EUA" e para "restaurar a liquidez e estabilidade" da indústria automobilística norte-americana.
O Congresso deve considerar o projeto nesta semana para impedir a ameaça de colapso da General Motors e Chrysler, salvando milhares de fábricas e milhões de empregos relacionados durante a piora da recessão norte-americana.
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