Talvez, se sair negócio com a VCP tem alguma chance de se manter.
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O mercado não conta com um eventual insucesso da Aracruz na negociação com os bancos para pagamento das perdas de US$ 2,1 bilhões sofridas com derivativos de dólar alavancados. Na segunda-feira à noite, a companhia comunicou o adiamento da conclusão do acordo, antes previsto para o fim de novembro, porque não houve consenso entre as partes envolvidas. O novo prazo estabelecido é dia 11 de dezembro. A companhia não quis comentar as informações.
Catarina Pedrosa, analista da Banif Corretora, explicou que a geração de caixa da empresa indica que ela precisa de dez anos para pagar os prejuízos. No entanto, é preciso considerar, segundo a especialista, que a companhia deve investir, no mínimo, o equivalente a depreciação de seus ativos, para que os bens não se deteriorem.
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