quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

ETF

Depois do PIBB11, mais alguns fundos de ações com cotas negociadas em bolsa.
Pode ser interessante, se mecanismos com aluguel de ações e opções funcionarem junto com estes ETFs.

Desvantagem: tem taxa de administração, e por ser fundo de ações, não podem gozar da isenção de IR nas alienações até R$20 mil por mês.

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O bilionário mercado dos Exchange Traded Funds (ETF, na sigla em inglês), de fundos de índice, ganhou três novas versões nacionais na BM&F Bovespa com o início das negociações das cotas do iShares Ibovespa (que replica o Ibovespa), iShares BM&F Bovespa Small Caps (de empresas de baixa capitalização) e iShares BM&F Bovespa MidLarge Cap (de companhias de média e grande capitalização). Com a gestão assinada pelo Banco Barclays, as carteiras marcam a estréia da instituição inglesa na gestão de ativos no Brasil. Compostos por uma cesta de mais de 60 ações, os portfólios combinam as características de um fundo aberto diversificado com a negociação das cotas em pregão. O Citibank será o administrador e também atuará como formador de mercado.

No mundo, existem quase 3 mil ETFs, que movimentam uma média de US$ 40 bilhões ao dia. No mercado americano, essas carteiras são bastante populares entre as pessoas físicas, que respondem por 90% dos ETFs, apesar de os primeiros fundos, criados em 1989, terem tido os institucionais como alvo. No Brasil, que até aqui tinha no Papéis Índice Brasil Bovespa (PIBB) - ofertado pela BNDESPar em em 2004 e 2005 -, que replica o IBrX-50, como único exemplo de fundo de índice, a expectativa é de que os ETFs tenham trajetória semelhante à trilhada pelos fundos de índice no mercado internacional. Na largada, o foco do Barclays - que tem US$ 2 trilhões em ativos sob gestão -estará nos grandes investidores, mas a idéia é atrair também a pessoa física na medida em que o segmento amadureça.

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