terça-feira, 16 de setembro de 2008

Crédito

O agravamento da crise de solvência e liquidez externa sinaliza que o mercado internacional vai ficar fechado por mais tempo para a emissão de eurobônus brasileiros. Com menos alternativas de financiamento e linhas externas mais caras, os bancos revêem estratégias e preparam desaceleração maior no crescimento das carteiras de crédito, encurtam prazos e priorizam as alternativas mais rentáveis.

"O nome do jogo deixou de ser escala e se tornou prudência, liquidez e rentabilidade", disse Luis Octavio Indio da Costa, presidente-executivo do Banco Cruzeiro do Sul. O banco quitou um total de US$ 30 milhões em eurobônus em agosto, mas ainda tem US$ 700 milhões em dívida externa nas mãos do mercado externo, parte dela com prazo de vencimento de dez anos.

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a nossa vez parece que não chega nunca, não é mesmo...

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