Apesar dessa tranqüilidade, Barbosa diz haver uma tendência de encurtamento de prazos de financiamento. Ele destaca que empréstimos mais longos, como o consignado e o para compra de veículos, continuam sendo feitos. Ainda assim, em função da crise externa, "existe uma tendência de encurtamento de prazos". Segundo ele, devido aos acontecimentos recentes, como a quebra de bancos americanos, é natural que as instituições não façam operações de cinco anos do mesmo jeito que faziam até então. "Existe tendência, mas hoje não dá para dizer que tenha uma redução de prazo significativa que tenha impacto na economia", ressalva o executivo.
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acho dificílimo que as linhas de crédito não fiquem escassas.
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