Dirceu Bezerra, fundador da Rosenberg Associados, afirmou que o contágio da crise internacional sobre o mercado doméstico de crédito se dá pela diminuição do fluxo de investimentos nos países emergentes e aumento das incertezas que pressionam o dólar, ampliam os prêmios de risco, diminuindo a oferta de hedge.
Para conceder esses créditos de longo prazo, sem descasamento em relação aos prazos de captação, os bancos brasileiros fazem hedge no mercado futuro. Com a redução da disponibilidade de hedge, a tendência é cortar a oferta de crédito, disse Bezerra. "Isso vai pegar pela proa as linhas de crédito de bens mais caros, como automóveis e eletroeletrônicos de maior valor, afirmou. No caso do crédito imobiliário, acrescentou, há a desvantagem das construtoras estarem com grandes bancos de terrenos.
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vai espirrando problema pra todo mundo,
menos carro, menos lucro pra Usiminas, uma ação que sempre tive.
Moro em SP, sobra o consolo de saber que o trânsito não vai piorar.
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