Copel: novos negócios, novas receitas
A Companhia Paranaense de Energia (Copel) está disposta a investir em novos mercados para engordar suas receitas em 2008. O aviso foi dado por Rubens Ghilardi, presidente da companhia, em uma teleconferência com investidores realizada nesta quarta-feira. “Temos um bom dinheiro em caixa, o que possibilita investimentos”, admite ele. O esforço de diversificação está em pleno andamento. Em outubro, por exemplo, a estatal de energia participou de um leilão de concessão de rodovias federais que atravessam o Paraná. Mas perdeu a concorrência para a espanhola OHL, que ficou com cinco dos sete trechos licitados.
De qualquer forma, Ghilardi garante que a Copel continuará entrando nos leilões, tanto nos de rodovias como nos de telefonia ou outras atividades. Enquanto isso, o velho (e bom) mercado de energia segue dando lucros à empresa. De janeiro a setembro deste ano, o consumo paranaense aumentou 6%, mais do que a média brasileira. Com isso, o lucro líquido da Copel se elevou para R$ 794,4 milhões no período, 61,7% a mais do que no mesmo período de 2006. O resultado também foi puxado pelas prestações de serviços e arrendamentos – especialmente os da Usina de Araucária que, desde junho, está sob a responsabilidade da Petrobras. A Petrobras, aliás, tem interesse em renovar esse acordo. “Com certeza vamos renovar o contrato para o próximo ano”, anima-se Paulo Roberto Trompczynski, diretor de Relações com os Investidores da Copel.
OBS: PL 7; P/VP perto de 1; Liquidez Corrente aumentando.
A Companhia Paranaense de Energia (Copel) está disposta a investir em novos mercados para engordar suas receitas em 2008. O aviso foi dado por Rubens Ghilardi, presidente da companhia, em uma teleconferência com investidores realizada nesta quarta-feira. “Temos um bom dinheiro em caixa, o que possibilita investimentos”, admite ele. O esforço de diversificação está em pleno andamento. Em outubro, por exemplo, a estatal de energia participou de um leilão de concessão de rodovias federais que atravessam o Paraná. Mas perdeu a concorrência para a espanhola OHL, que ficou com cinco dos sete trechos licitados.
De qualquer forma, Ghilardi garante que a Copel continuará entrando nos leilões, tanto nos de rodovias como nos de telefonia ou outras atividades. Enquanto isso, o velho (e bom) mercado de energia segue dando lucros à empresa. De janeiro a setembro deste ano, o consumo paranaense aumentou 6%, mais do que a média brasileira. Com isso, o lucro líquido da Copel se elevou para R$ 794,4 milhões no período, 61,7% a mais do que no mesmo período de 2006. O resultado também foi puxado pelas prestações de serviços e arrendamentos – especialmente os da Usina de Araucária que, desde junho, está sob a responsabilidade da Petrobras. A Petrobras, aliás, tem interesse em renovar esse acordo. “Com certeza vamos renovar o contrato para o próximo ano”, anima-se Paulo Roberto Trompczynski, diretor de Relações com os Investidores da Copel.
OBS: PL 7; P/VP perto de 1; Liquidez Corrente aumentando.
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