sábado, 31 de maio de 2008

Schincariol descarta abrir capital para manter agilidade em decisões

A direção do grupo Schincariol descartou nesta sexta-feira a possibilidade de abrir capital no mercado acionário por entender que, se mantendo fechada, tem mais agilidade para a tomada de decisões. A companhia inaugurou hoje sua 14ª unidade, localizada em Horizonte (CE).

"Não precisamos abrir capital. Temos a estratégia de manter a agilidade nas decisões. Quando é necessário, reunimos a família e decidimos", afirmou Adriano Schincariol, membro do Conselho de Administração da empresa.

Ele e o primo Gilberto Schincariol Junior contaram que já tomaram decisões de negócios em cerca de 40 dias.

O presidente da empresa, Fernando Terni, afirmou ainda que, com o capital fechado, a empresa não precisa fornecer todas as informações sobre os resultados e nem antecipar publicamente as metas da companhia.

A Schincariol é a segunda cervejaria do país, com participação de 12,9% no mercado nacional. Em 2007, a empresa fechou com receita bruta de R$ 4,5 bilhões, alta de 24% sobre 2006, e lucro líquido de R$ 114,1 milhões.

O grupo produz 4 bilhões de litros de bebidas no ano --incluindo cervejas, sucos, refrigerantes e águas-- em 13 Estados.

Adriano Schincariol informou que, nos últimos anos, a empresa cresceu entre 20% e 25% e que tem fôlego para manter esse ritmo "por muito tempo".

Investimento

A empresa pretende investir mais de R$ 1 bilhão neste ano, incluindo a nova unidade e as recentes aquisições da Cintra (R$ 39 milhões) e da Eisenbahn (valor não informado).

A empresa também registra recente entrada no sistema de franquias (como bares temáticos) da Devassa, e, em breve, da Baden Baden --marcas adquiridas pela Schincariol no ano passado.

Nos últimos dois anos anos, a Schincariol adquiriu cinco marcas. No ano passado, além de Baden Baden e Devassa, a empresa também comprou a pernambucana Nobel.

Neste ano já foram duas (Cintra e Eisenbahn). E o presidente da empresa, Fernando Terni, informou que a empresa analisa 'novas oportunidades', incluindo opções fora do ramo de bebidas, sem especificar as áreas.

Folhaonline

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Mais um postando por aqui!

Bom dia a todos!

Este espaço vem sendo mantido ativo pelo Seagull, que me deu a oportunidade de participar com minhas contribuições aqui neste blog LB-Lucrando na bolsa.Eu estou bastante envolvido com o Monitor Financeiro (http://www.monitorfinanceiro.net/), mas na medida do possível estarei postando por aqui.

Aproveitando, o MonitorFinanceiro (MF) está tendo alguns problemas técnicos desde ontem à noite, mas deve voltar a funcionar muito brevemente.

E já começo agradecendo a todos os amigos, que freqüentam regularmente o MF.
E um agradecimento especial a todos que prestigiaram nossas parcerias comerciais com submarino.com.br , Livraria Cultura, americanas.com.br. O dinheiro é pouco, mas a nossa satisfação é enorme!

wil123

Primeira IPO depois do IG


OGX Petróleo e Gás estrutura a primeira oferta pública de ações após o grau de investimento.



A empresa de Eike Batista, fará uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de 4.945.382 ações ordinárias no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), segundo prospecto preliminar da operação publicado hoje nos jornais. O preço sugerido por ação vai de R$ 883 a R$ 1.131. Assim, a operação pode somar, em média, R$ 4,98 bilhões.

A quantidade de ações da oferta inicial poderá ser acrescida em até 15%, ou 741.807 ações, em opção de lote suplementar concedida pela OGX ao banco Credit Suisse, um dos coordenadores da operação. Há ainda opção para ações adicionais equivalentes a 20% da oferta inicial, ou 989.076 ações. O banco coordenador líder é o UBS Pactual.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

O conservadorismo da Weg chega à Índia

A Weg está prestes a dar mais um passo importante na sua trajetória de internacionalização. Nesta segunda-feira (26), a fabricante de motores elétricos com sede em Jaraguá do Sul (SC) anunciou que vai aplicar US$ 50 milhões na construção de uma nova fábrica fora do Brasil – desta vez, na Índia, mais precisamente na cidade de Hosur, na vizinhança do pólo industrial de Bangalore. O objetivo da companhia é explorar o mercado indiano, que é hoje um dos principais destinos de suas vendas de motores trifásicos e de geradores elétricos. “A Índia é um dos mercados que mais crescem no setor de energia. Nós vínhamos sentindo esse crescimento nas nossas exportações para lá. Agora, queremos aproveitar esse potencial mais de perto”, resume Alidor Lueders, diretor Administrativo e de Relações com Investidores da Weg.

A notícia não chega a ser surpreendente. Desde o início desta década, a internacionalização da Weg segue uma trajetória, até certo ponto, previsível. Antes de abrir uma fábrica, a companhia testa o mercado em duas etapas: a primeira, por meio das exportações; a segunda, por meio de uma subsidiária local – basicamente, um centro de distribuição com uma equipe de vendas. A fábrica propriamente dita só entra em cena se os resultados obtidos nas duas fases anteriores forem consistentes. Na Índia, por exemplo, a Weg já mantinha uma subsidiária desde 2004 – e com resultados animadores, segundo Lueders. “Essa é uma característica nossa. Nós procuramos sempre conhecer o mercado, saber se é conveniente, se tem bom potencial, etc”, descreve.

Atualmente, a companhia mantém outras duas subsidiárias no Oriente – uma na Rússia e outra em Dubai, nos Emirados Árabes. A reserva para novos investimentos é farta: dos R$ 520 milhões previstos para este ano, apenas R$ 80 milhões foram utilizados até agora. Lueders ressalta, porém, que não há nenhuma definição sobre qual desses dois mercados abrigará a próxima fábrica da Weg. A decisão, diz, será tomada com base nos resultados. Isso significa que até mesmo a Índia poderá receber uma segunda rodada de investimentos antes da Rússia ou de Dubai, caso os números apontem nessa direção. “Esse conservadorismo é um dos traços que mais favorecem a Weg.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

BB pode incorporar a Nossa Caixa

O Banco do Brasil e o governo do Estado de São Paulo iniciaram negociação para a incorporação do Banco Nossa Caixa pela instituição federal. A operação depende de prévia autorização da assembléia legislativa estadual. De acordo com comunicado divulgado nesta noite, o negócio, se concluído, deve preservar os interesses do público relacionado às companhias envolvidas, incluindo empregados, correntistas, acionistas e outros parceiros.


Nossa Caixa tem o pior resultado entre os bancos brasileiros

O ano de 2007 definitivamente não foi bom para a Nossa Caixa, o terceiro maior banco de varejo do Brasil com controle estatal. Segundo levantamento da consultoria Economática, o banco teve a menor rentabilidade entre as 13 instituições de capital aberto que já divulgaram seus balanços neste ano (ver tabela abaixo). O lucro líquido caiu pelo segundo ano consecutivo, para 303 milhões de reais. Em relação a 2006, o ganho foi 33% menor. Já as ações da Nossa Caixa, que chegaram a valer mais de 50 reais no final de 2006, estão em queda livre e fecharam cotadas a 24,50 reais na última sexta-feira.

O valor é menor do que o obtido com a oferta inicial das ações da Nossa Caixa feita no Novo Mercado da Bovespa em outubro de 2005 (31 reais). Isso tudo em um período excepcional para os bancos brasileiros. Bradesco e Itaú, os dois maiores do setor privado no país, por exemplo, lucraram mais de 8 bilhões de reais em 2007, um recorde histórico. Muitas das instituições financeiras de menor porte que abriram o capital no ano passado mais do que dobraram seus lucros. Seria então a Nossa Caixa a primeira vítima brasileira da crise do subprime, que devastou balanços de bancos na Europa e nos Estados Unidos em 2007?

Continua em EXAME

quarta-feira, 14 de maio de 2008

EBX pode ter até 14,5% da IdeiasNet

O grupo EBX, holding que agrega os negócios do empresário Eike Batista, pode ficar com uma participação indireta de 6,5% a 14,5% do capital da IdeiasNet, segundo os termos do aumento de capital aprovado pelo Conselho de Administração da empresa de investimentos na internet em reunião realizada ontem à noite e com base na composição acionária disponível em seu site.A administração da IdeiasNet aprovou o aumento do capital social da companhia por subscrição particular, no valor total de R$ 100,5 milhões, com a emissão de 15 milhões de novas ações ordinárias, sem valor nominal, ao preço de emissão de R$ 6,70. Segundo comunicado ao mercado divulgado hoje, a totalidade do aumento de capital tem garantia firme de subscrição e integralização pela Centennial Asset Mining Fund LLC, empresa ligada ao grupo EBX. A garantia firme de subscrição está condicionada a que ao menos 45% das ações a serem emitidas em decorrência do aumento de capital da IdeiasNet estejam livres para a Centennial.


Atualmente, de acordo com informações no site da IdeiasNet, o capital da empresa é formado por mais de 88,106 milhões de ações. Os principais acionistas são Truetech Participações Ltda (6,46%), UBS Prestige (9,24%), Lorentzen Empreendimentos (7,40%) e Fundos Mercatto (9,12%). Os demais acionistas têm hoje 67,78% do capital da IdeiasNet.Com a operação de aumento de capital, a empresa passará a ter pouco mais 103,106 milhões de ações. A Centennial ficará com entre 6,750 milhões e 15 milhões de ações, considerando a subscrição mínima de 45% e a totalidade das novas ações. A IdeiasNet respeitará o direito de preferência dos demais acionistas, no prazo de 30 dias a partir da data de publicação do aviso na imprensa. Hoje, às 12h, as ações da IdeiasNet saltavam 15,2% na Bovespa, para R$ 7,55. Pelo preço atual, o acionista comprará as novas ações a que tem direito no aumento de capital com deságio de 12,7%.

Fonte: EXAME

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Além do lucro de R$ 6,925 bi no trimestre...

Petrobras é a 3ª maior companhia aberta de petróleo

A Petrobras ultrapassou a Royal Dutch Shell em valor de mercado e se tornou a terceira maior companhia aberta de petróleo e gás do mundo, de acordo com executivos da companhia e fornecedores de dados financeiros. A maior empresa aberta de hidrocarbonetos do mundo continua sendo ExxonMobil, seguida pela produtora de gás russa Gazprom, que também tem significativa produção de petróleo.

Quando o mercado fechou na sexta-feira (09), a Petrobras tinha um total de capitalização de mercado de US$ 264 bilhões, segundo informações do departamento de relações com investidores da companhia passadas à agência de notícias Dow Jones. O governo brasileiro possui 58% de participação nas ações com direito de voto da companhia, mas apenas 32% de suas ações totais.

A Exxon atualmente tem capitalização de mercado de US$ 472 bilhões, enquanto Gazprom tem US$ 360 bilhões. Executivos da Shell procurados pela Dow Jones não puderam fornecer dados imediatamente sobre o assunto, mas, de acordo com o site Yahoo! Finance, a atual capitalização de mercado da companhia é de US$ 252 bilhões. A agência Bloomberg também informa US$ 252 bilhões como a capitalização de mercado da Shell.

A Dow Jones não conseguiu contactar a PetroChina, a outra companhia de petróleo que compete pelo quarto lugar no ranking. O valor de mercado da companhia é de US$ 250 bilhões, de acordo com o Yahoo! Finance, ou de US$ 253 bilhões, de acordo com a Bloomberg.

As ações da Petrobras atualmente são negociadas em São Paulo, Nova York, Madri e Buenos Aires.

Os ADRs (recibos de ações negociados nos EUA) da Petrobras na Bolsa de Valores de Nova York subiram 158% nos últimos 12 meses, enquanto na Bolsa de Valores de São Paulo avançaram 108%. O forte desempenho veio juntamente com a alta dos preços do petróleo e uma série de grandes descobertas de reservas no Brasil. As informações são da Dow Jones. (AE)


sábado, 10 de maio de 2008

BOVH3 tem lucro trimestral de R$ 147,6 mi


A Bovespa Holding registrou lucro líquido consolidado de R$ 147,597 milhões no primeiro trimestre de 2008, mostrando evolução de 94,9% quando comparado ao resultado combinado do primeiro trimestre do ano passado. A Bolsa explicou que as demonstrações financeiras do primeiro trimestre de 2007 consideram aspectos societários, fiscal e tributário e os gastos com a desmutualização, processo pelo qual a Bovespa Holding passou para poder abrir seu capital. E foram elaboradas para prover informações que permitam análise retrospectiva das operações e sejam comparáveis com as demonstrações financeiras consolidadas de 31 de março de 2008.

A geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações, na sigla em inglês) do primeiro trimestre de 2008 totalizou R$ 186,1 milhões e foi 127,5% maior do que o contabilizado nos primeiros três meses do ano passado. A margem Ebitda, uma medida de rentabilidade (razão entre o Ebitda e a receita líquida) foi de 74,6%, contra 57,9% no ano passado.

A receita líquida totalizou R$ 249,426 milhões, com avanço de 76,4%. O resultado operacional atingiu R$ 181,821 milhões, com expansão de 134,6%. A empresa teve resultado financeiro de R$ 39,407 milhões, com avanço de 10,4%.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Depois do Investment Grade

Aconteceu na Rússia – acontecerá no Brasil também?

Em 2003, a Rússia conquistou o “grau de investimento” pela primeira vez, a partir de uma avaliação da Moody’s. Na época, a notícia não alterou muito o fluxo de investimentos estrangeiros para a economia russa – até porque o mercado já vinha se antecipando a ela. Nesta segunda-feira, porém, Vladimir Putin promulgou uma lei que restringe o fluxo de investimento estrangeiro em 42 setores estratégicos para a Rússia, tais como petróleo e gás. A decisão, claro, foi inesperada – especialmente por ter sido tomada no penúltimo dia de mandato de Putin. E deixou uma pergunta no ar: será que o Brasil, recém-incluído no grupo das economias mais confiáveis do planeta, terá de seguir um caminho semelhante ao da Rússia – e tomar medidas para conter a euforia de investidores estrangeiros?

Carlos Serapião Jr., diplomata licenciado e empresário da área de petróleo e gás em Moscou, é categórico ao afirmar que não. Para ele, a restrição russa ao investimento estrangeiro não tem relação direta com a obtenção do “grau de investimento”. “[A decisão de Putin] é um tema ligado à segurança nacional, de defender os frutos de recursos minerais estratégicos e tecnológicos”, explica Serapião.

Não por acaso, destaca ele, os investidores com recursos aplicados na Rússia receberam bem a notícia das restrições. “A lei mostra que o país passará a ter regras claras sobre o assunto. Coisa que o Brasil também deveria ter”, resume. Pela nova legislação, as companhias estrangeiras precisarão de uma autorização oficial do Kremlin para adquirir mais de 50% de qualquer empresa considerada estratégica para a economia russa. Serapião acredita que o caso do Brasil é distinto. Aqui, diz ele, esse tipo de limitação dificilmente seria imposta pelo governo. “A realidade de segurança nacional, no Brasil, é bem diferente da russa ou da norte-americana. O Brasil deveria, sim, ter uma instância de governo que analisasse os projetos de investimento direto estrangeiro sob a ótica da segurança nacional”. Mas isso, diz Serapião, não deverá acontecer tão cedo.

Fonte: News Amanhã

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Bolsa tem 3º recorde seguido de pontuação

Quem imaginou que a disparada de 8,7% nos dois últimos pregões da semana passada serviria de justificativa para a Bovespa passar por uma realização de lucros se enganou. Ela até ocorreu no intraday, na segunda linha e com a realocação de carteiras pelos gestores. Mas foi um evento muito pequeno e que não impediu a Bolsa doméstica de registrar seu terceiro recorde consecutivo e encerrar o pregão pela primeira vez na história no patamar de 70 mil pontos.

O Ibovespa subiu 1,17% e fechou em 70.174,9 pontos, acumulando em maio ganho de 3,40% e, no ano, de 9,84%. Após o investment grade, subiu 9,95%. Hoje, o índice oscilou entre a mínima de 69.366 pontos (estabilidade) à máxima de 70.435 pontos (+1,54%). O volume financeiro também cresceu: R$ 7,068 bilhões (preliminar). Em abril, a média diária foi de R$ 6,233 bilhões, de acordo com o site da Bovespa.

Nem mesmo a queda das bolsas norte-americanas impediu a Bovespa de seguir a alta trilhada após o anúncio do investment grade pela S&P, na última quarta-feira. A baixa, justificaram os operadores, decorreu basicamente da queda dos papéis do Yahoo!, após a Microsoft retirar sua oferta de compra pela empresa. A disparada do petróleo, que bateu mais um recorde, também pesou sobre as ações, mas o ISM Serviços serviu de contraponto positivo ao subir mais do que era previsto e situar-se na faixa de 50, o que significa expansão do setor (em abril, o índice sobre a atividade no setor de serviços subiu para 52,0, de 49,6 em março - a expectativa era 49,8).

O petróleo, ao longo da sessão, bateu em US$ 120,21, mas saiu das máximas e fechou no recorde em US$ 119,97, com elevação de 3,14%. A alta foi puxada pela demanda, por novas notícias de problemas com a oferta na Nigéria, maior exportador do produto da África, e planos de greve num porto francês.

No Brasil, a alta do petróleo favoreceu a blue chip Petrobras. As ações ON subiram 2,5% e as PNs, 1,98%. Vale, outra blue chip, também subiu. Hoje, a empresa anunciou um contrato para comprar os direitos minerários e de superfície pertencentes à Mineração Apolo nas cidades de Rio Acima e Caeté (MG).

Na avaliação de um analista,“o Brasil virou o centro das atenções”, e muita gente que não pegou a alta ainda vai aproveitar esse bonde. Desta forma, uma realização de lucros significativa precisaria de um argumento muito forte que, segundo ele, pode ser dado pelo governo brasileiro caso ele venha mesmo a adotar medidas para desestimular a entrada de capital especulativo. O governo, por meio do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, negou a possibilidade de hoje. Segundo ele, há muita especulação sobre o assunto. “É preciso primeiro esperar o ingresso de recursos acontecer”.

Dessa forma, a realização que ocorreu hoje foi setorizada, com os investidores realocando suas carteiras, trocando de papéis. Os bancos, nessa mudança, foram prejudicados e fecharam em baixa. As ações voltadas ao mercado doméstico, como construção e consumo, foram destaques. (AE)

ADRs de brasileiras sobem em NY

Nada como um investment grade. Dos 47 papéis brasileiros negociados em Nova York, 43 registraram alta na semana transcorrida entre 25 de abril e 2 de maio. A construtora Gafisa foi destaque de alta entre os American Depositary Receipts (ADRs) brasileiros. De acordo com o banco de investimento Merrill Lynch, as empresas brasileiras mais beneficiadas são as relacionadas a consumo doméstico, as do segmento de infra-estrutura e as alavancadas.