Steel makers to bid for Brazilian iron-ore mine

A Namisa, Nacional Minérios S.A., da CSN, na mira de estrangeiros.

Five major steel manufacturers will team up to buy shares in a Brazilian mine operator to secure a stable supply of iron ore amid rising prices, sources said.

Nippon Steel Corp., JFE Steel Corp., Sumitomo Metal Industries Ltd., Kobe Steel Ltd. and Nisshin Steel Co., along with major trader Itochu Corp., are preparing to jointly bid hundreds of billions of yen for shares in Namisa from Brazilian steelmaker CSN.

The government is backing the effort, which will be formed outside traditional corporate groupings.

With expansion works, the annual production of Namisa's iron ore mine will grow to more than 20 million tons, covering about 15 percent of Japan's annual iron ore demand, industry insiders said.

To help capital raising, the government plans to grant low-interest loans through the Japan Bank for International Cooperation.

If the alliance succeeds, it will help secure a stable steel supply at a lower cost for domestic industries including automaking, electronics and shipbuilding, amid rising natural resource prices, sources said.

But even with the joint bid, it remains unclear whether the group can win, as major overseas steel makers, including world leader ArcelorMittal, also plan to enter the fray.

Bovespa fecha com segunda alta consecutiva

O otimismo de Wall Street com o crescimento surpreendente da economia dos Estados Unidos levou os investidores às compras pela segunda sessão seguida na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que fechou no maior patamar em 20 dias. Empurrado especialmente pelos setores bancário e siderúrgico, o Ibovespa subiu 1,55%, aos 56.382 pontos. O giro financeiro somou R$ 4,3 bilhões.

opa, aos poucos Bovespa se recupera.

começa a acumular sinais de que vai subir. E chega de notícia ruim.

Pré-sal

Previdência quer recursos do pré-sal para aposentadoria rural

O ministro da Previdência Social, Fernando Pimentel, disse nesta quarta-feira que está trabalhando para que os recursos gerados com a exploração do petróleo sob a camada pré-sal ajudem, no futuro, a reduzir o déficit da previdência rural.

Vai ter de achar mais petroleo... rsrsrs

se cada setor do governo, da união, dos estados e dos munícipios for querer um pedaço, não vai dar pra todos mundo!

Ibovespa

Mercado com baixo volume de novo.

Pelo jeito, falta de comprador, mas caiu pouquinho. Falta estrangeiro para dar uma animada no mercado.

Quem tá comprado, não vende. Quem tá fora, não quer entrar.

Volume Negociado R$ 3.292.846.159,00
Qtde de Negócios 181.81

Ciclo de expansão do crédito é "salutar", diz Febraban

O Brasil vive hoje um ciclo de expansão de crédito "salutar", avaliou nesta segunda-feira o superintendente de Economia da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Nicola Tingas, ao comentar a Nota Política Monetária de Operações de Crédito do Banco Central (BC).

O BC apontou, na nota, que houve crescimento no volume de crédito ofertado pelos bancos, atingindo o valor mais alto na série histórica.

"Estamos vivendo um ciclo de expansão do crédito que está se mostrando coerente com o ciclo da economia, principalmente nessa fase salutar, porque hoje o crescimento do crédito é muito mais ligado a empresas onde há maior capital de giro sendo utilizado, uma maior oferta sendo feita e um aumento da produtividade", disse.

Puxa, que bom, né...Crédito salutar é bom.

Mas isto parece como perguntar pra raposa se ela gosta de galinha....

crédito

O crescimento, que ocorreu a despeito do processo de elevação do juro, refletiu principalmente a escalada das operações de leasing e, no caso das empresas, também de linhas de capital de giro.

As operações de crédito oferecidas pelo sistema financeiro do País cresceram 1,7% em julho e alcançaram 37% do Produto Interno Bruto (PIB), maior nível da série do Banco Central, iniciada em 1994.

O chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, afirmou nesta segunda-feira, ao apresentar os dados, que a expectativa é de que o crédito desacelere lentamente nos próximos meses e o estoque total chegue ao fim do ano em 40% do PIB.

"O que se espera é que essas taxas (de crescimento do crédito) apresentem acomodação até o final do ano", disse. Ele acrescentou que, com a ocupação e a renda em alta, os consumidores tendem a buscar mais crédito - o que torna a desaceleração gradual, apesar do juro ascendente.

No mês passado, o volume de crédito somou R$ 1,086 trilhão, com crescimento de 32,7% em 12 meses.

estava lendo sobre um estudo da consultoria ATKearney, sobre financiamento de veículos.

O medo, neste caso, é que o banco possam estar sob risco, pois a depreciação do veículo é mais rápida que a amortização do principal. Em caso de inadimplência, o banco poderia tomar o ativo, mas perderia dinheiro, pois o carro vale menos que a dívida. Subprime a Brasileira!!!

volume pífio

O Ibovespa, que chegou a abrir no azul, fechou a segunda-feira perto da mínima, caindo 2,46 por cento, a 54.477 pontos. O volume negociado na bolsa, de 2,58 bilhões de reais, foi o menor desde setembro de 2007.

Segundo analistas, a espera por dados importantes da economia internacional, especialmente dos Estados Unidos, que serão divulgados ainda nesta semana, colocou os investidores na retranca. Quem quis apostar, preferiu vender.

aí é muito ruim, bolsa sem volume de operações é para assustar.

Mas quem sabe está acabando a força vendedora.

Petróleo: 96% da arrecadação com royalties fica no caixa da União

A maior parte dos recursos dos royalties da exploração de petróleo recebidos pela União não é liberada pelo Tesouro, serve para elevar o superávit primário. Ano passado, do total de R$ 7,19 bilhões que, por força de lei, deveriam ser repassados pela União aos Estados para programas dos ministérios de Minas e Energia, Meio Ambiente e Ciência e Tecnologia, foram efetivamente executados R$ 888,6 milhões ­ 12,34% do total. Até agosto, a tendência agravou-se: de uma dotação de R$ 8,7 bilhões, maior que em todo o ano passado, chegaram ao destino R$ 358 milhões -­ 4% do total devido. Os outros 96% ficaram no caixa da União. O levantamento foi feito pela ONG Contas Abertas a pedido do Jornal do Brasil.­



O governo federal está ficando com todo o dinheiro, então.
E ainda quer aumentar os royalties.

Vai ter muita discussão ainda, pelo jeito, os estados certamente irão querer um pedaço maior para si.

Lula cede e deve elevar capital da Petrobras

Governo pretende ampliar participação na empresa, mas em valor inferior aos US$ 100 bi sugeridos pela direção da estatal

Planalto quer, ainda no atual mandato, aprovar no Congresso um novo marco regulatório para "carimbar" destino da verba do pré-sal


da Folha de São Paulo

Cerca de 62% das ações da Petr4 estão nas mãos do mercado.
Porque o governo sabe que não pode prescindir da Petrobras, ela terá um papel fundamental na exploração das reservas pré-sal.
Aumentando a participação do governo, o governo vai lucrar mais, tanto na forma de royalties como na forma dos dividendos.
Se o governo fizer o aumento de capital, todos os acionistas deverão também aportar capital, sob risco de diluição do investimento. Prepare seu bolso.

Ministro quer recursos do pré-sal também para saúde

Parece aquele velho bordão:

"Na casa onde falta pão, todo mundo briga, ninguém tem razão".

E toda declaração que se apóia em educação e saúde, quem tem coragem de ser contra...

Os recursos do pré-sal poderão ajudar a saúde brasileira, que ainda carece de investimentos suficientes para melhorar as condições de vida da população brasileira, disse nesta sexta-feira o ministro da Saúde, José Gomes Temporão.

Segundo o ministro, o orçamento do Ministério em 2008, de R$ 50 bilhões, é insuficiente para atender "os direitos constitucionais da população previstas na constituição", e para eliminar o passivo nacional na área de saúde.

"Esses recursos (do pré-sal), se destinados prioritariamente à educação e saúde, com certeza vão ter uma utilização bastante adequada", disse o ministro em evento na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).

Em crise, GM, Ford e Chrysler querem US$ 25 bi do governo

Parece uma agonia sem fim...
Ia ser bastante interessante se a GM e a Ford fechassem. A maior economia do mundo sem nenhuma grande montadora.


O periódico declarou hoje que as Três Grandes de Detroit querem obter US$ 25 bilhões no primeiro ano com juros de 4,5%, cerca de um terço do que atualmente pagam, com a opção de atrasar os pagamentos em até cinco anos.

A General Motors (GM), a Ford e o Grupo Chrysler querem que as autoridades federais americanas forneçam US$ 25 bilhões em ajudas para superar a crise do setor, publicou nesta sexta-feira o jornal The Wall Street Journal.

O jornal The Detroit News apontou no final de julho que os representantes no Congresso de Michigan foram os encarregados de apresentar a Washington a proposta de ajuda que seria dividida em cinco anos.

No final de julho, mais de 70 congressistas assinaram uma carta na qual era solicitada ao Congresso a inclusão de um financiamento por US$ 25 bilhões em garantias de empréstimo para os fabricantes.

As ajudas estariam incluídas em um segundo pacote de estímulo econômico que Washington estaria preparando para setembro.

Michigan, onde se concentra grande parte do setor automotivo americano, é um dos Estados-chave para as eleições presidenciais de novembro.

O Estado foi um dos mais castigados pela crise econômica que atinge os Estados Unidos.

Diretor da InBev diz que Lei Seca não atrapalha negócios

A Ambev nem poderia se manifestar de forma diferente. Mas que ficou mais complicado, isto não tem como negar.

O diretor-geral da cervejaria InBev, fusão da belga Interbrew e a brasileira Ambev, Carlos Brito, defendeu nesta sexta-feira a Lei Seca e o consumo responsável de bebidas alcoólicas. Segundo ele, a lei não atrapalha os negócios da indústria.

"Não há prejuízos (com a Lei Seca), só benefícios. Apoiamos a Lei Seca porque ela promove o consumo responsável. Há cinco anos doamos bafômetros para a Polícia Rodoviária", disse.

As declarações foram feitas após ser recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Nikkei

desde a década de 80, o índice Nikkei continua no mesmo patamar.
Alerta aos Holders de ação: que tal ficar quase 20 anos com seu dinheiro praticamente parado...